Estava procurando um texto aqui e me deparei com alguns bens públicos que coordenei/participei no passado. Alguns alunos interessados (conscientes disto ou não), certa vez, fizeram um trabalho sobre a Blockbuster em uma das minhas matérias. Outra turma, também interessada em empresas e jogos, trabalhou na comparação de duas gigantes da era dos impérios com um contrafactual simples. Tivemos também o divertido trabalho com alunos, ex-alunos e gente que teve a sorte de nunca ser meu aluno sobre os sushis. Finalmente, outro trabalho coletivo foi este, sobre os ditos populares.
Ah sim, e já que estamos em época de III ENBECO, não custa lembrar o que a blogosfera falou sobre a lei seca, nesta pequena coletânea de textos.
Deixa eu dizer uma coisa: alguns dos trabalhos acima foram feitos para alguma disciplina que lecionei (salvo engano, a famosa “Organização Industrial”). Até os incentivos para que estes trabalhos fossem feitos foram uma arte em si.
Ah sim, talvez eu nunca deva esquecer um dos pioneiros experimentos com a blogosfera nesta faculdade, o Projeto 42. Um dia eu conto para vocês a história deste projeto. De vez em quando eu trombo com alguns ex-alunos que dele participaram. Bons tempos!
Um comentário em “Recordar é viver (mesmo que cansado)”