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Vamos tomar chá?

O Martim ficou bravo com um texto de uma jornalista do Estadão. Bem, eu raramente leio o caderno “Aliás”, dominical, embora goste muito do restante da edição dominical do Estado. Chama a minha atenção o fato de que tive a mesma impressão que ele em diversos pontos. Realmente a jornalista constrói sua narrativa de maneira bastante  “radical” (afinal, ou você está com Obama, ou contra ele, logo, “radical”).

Ok, acho que todos deveriam ler o texto original e o do Martim. No caso, este último é capaz de enxergar o problema ideológico do primeiro texto.

Um comentário em “Vamos tomar chá?

  1. É nisso que os liberais devem concentrar seus esoforços hoje. Esqueçam o agora: qualquer esperança que possa haver para o Brasil (e eu não acho que exista) tem que começar a mudar agora essa hegemonia do pensamento de esquerda para, quem sabe?, redender frutos daqui a uns 20 anos. A coisa é tão forte que meramente discordar dela é ser considerado radical, extremista. O únicos espectros políticos aceitáveis hoje são as gradações de esquerdismo. Qualquer discurso político liberal que se tente apresentar para uma massa assim será imediatamente rechaçado.

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